terça-feira, 25 de março de 2008

Pequim

~Pequim! \o/*

A Olimpíada de Pequim, em agosto, está sendo usada pela China como grande ocasião para mostrar seu desenvolvimento e modernidade. O papel que a arquitetura vai desempenhar nessa estratégia pode ser ocasião para uma reflexão muito interessante. Todo país usa Olimpíada ou Copa para promover nova imagem (como a Alemanha em 2006 querendo mostrar sua democratização e descontração) e, para tanto, a arquitetura sempre foi fundamental. Mas no caso da China isso tudo parece elevado a um grau inédito, em consonância com as dimensões do país e de seu crescimento. Alguns dos maiores arquitetos ocidentais foram convocados, e não economizaram em ousadia e tecnologia.Veja, por exemplo, o Estádio Nacional, de Herzog & de Meuron (escritório suíço que fez o Allianz Arena em Munique), já batizado de "ninho de pássaro". Há uma leveza combinada à grandiosidade e uma preocupação com a vista noturna que são traços da arquitetura atual:
Outra obra que só a computação e a engenharia contemporâneas tornariam possível é o Centro Aquático Nacional, do escritório australiano PTW, conhecido por obras em Dubai:

Antes disso, claro, o visitante vai se deparar com o aeroporto expandido pelo inglês Norman Foster, com formas não menos arrojadas:

O trabalho do americano Steven Hool, um complexo de apartamentos, lojas e cinemas que se diz ecologicamente sustentável:

E o Teatro Nacional do arquiteto francês Paul Andreu, outra obra cuja excentricidade e custo têm sido contestados.

é isso aí! o/*

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Um comentário:

jef disse...

Diversidade é algo que certamente encontramos na arquitetura da China! E com certeza contrastes tb! Legal essa iniciativa em buscar grandes arquitetos para criar centros importantes! Só não se pode usar isso para se criar uma visão errada, de que tudo lá é perfeito (sabemos que não é!!)

bjo again!!! s2