sexta-feira, 21 de novembro de 2008

~ Exteriores

Autor: Diarmuid Gavin & Terence Conran
Editora: Blume - Espanhol - 2008/272 págs
   

 Exteriores - El diseño de jardines en el siglo XXI apresenta conceitos para o desenho de jardins criativos, inovadores e de alta qualidade. Em seus ensaios, os autores mostram sua fonte de inspiração e a filosofia que permeia suas obras.

 Além do foco conceitual, o livro oferece uma abordagem prática que que cobre as mais variadas gamas de uso de espaços verdes e traz detalhados estudos de casos, selecionados pelos próprios Diarmuid Gavin (paisagista) e Terence Conran (designer e restaurador).

 Ao longo de 272 páginas, o leitor encontra referências, cnselhos práticos e um guia de materiais, além de diversas fotos cloridas.    

~ Conteúdo grátis na internet

O PA está aí.. o prazo de entrega acabando e a gente continua atolado..
Consegui com muuuuito sufoco dar uma fugidinha pra atualizar o blog pra vocês =)


A editora portuguesa Dafne disponibiliza gratuitamente pela internet arquivos em formato PDF com o conteúdo das suas publicações de sua coleção Opúsculos. A série engloba pequenas obras inéditas de arquitetos de língua portuguesa. Entre os títulos já alcançados estão alguns escritos por autores brasileiros, como por exemplo, Niemeyer: leveza não-tetônica, de Guilherme Wisnik, e Lugar da arquitetura num planeta de favelas, de Pedro Fiori Arantes.

Para visualizar o catálogo e baixar os arquivos, acesse http://www.dafne.com.pt/catalog3.php

Beijos ;*

terça-feira, 11 de novembro de 2008

~ Pra não passar em branco por causa do PA..Trabalhinho de maquete

AUHuahUAHuahuHAUhu!
É galera, final de período está aí, como seeempre PA já bateu na porta e nós, pravariar estamos atolaados com a entrega \o/*
Aê vamos comemorar!..
Como se não bastassem provas, trabalhos e PA.. na matéria de maquete foi pedido na última aula para que fizessemos um prédio com volumetrias interessantes..





Os alunos nãao satisfeitos principalmente do meu grupo escolheram a Engetran de JF projetada pelos professores do próprio CES/JF Bruno Sarmento e PC Lourenço e ainda com a pequena observação de que a nossa própria professora foi a responsável pela maquete do projeto muito bem elaborado ediferente como sempre =)



Aqui vão algumas fotos do projeto e da divertidíssima brincadeira que nos exigiu um certo tempo, capricho e dedicação ^^



É isso aí e boa diver~so porque amanhã tem mais maquetinha =)
Beijos ;*

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

~ Programa do jÔ

Racheeei aqui em casa ontem quando vi esse vídeo da minisserie JK no Programa do jÔ.. confiram hahaha!



"Vai Niemeyer! Vai Niemeyer!"

UHAUhauHAUhuahUAHuhau! Sem mais.. =)

Beijos ;*

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

~ Poluição visual

O que vocês acham disso?

Bonito? Eu não acho!

O IAB aprovou hoje uma nova lei na qual nós arquitetos e aspirantes lutávamos há muito tempo.. A nova lei determina que os letreiros (propagandas das lojas espalhadas pela cidade que não só escondem a arquitetura como também poluem visualmente os lugares) tenham uma altura máxima de 1m, não sendo colocados perpendicularmente as marquises mas sim paralelamente.

Horrorooso! que tal SEM?!


E viivaa mais uma vitória! \o/

Beijos! ;*

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

~ Construção Civil

~ Atualmente o setor da construção civil vem apresentando uma retomada no crescimento, em virtude da estabilidade econômica.
* O preço do saco de cimento é o termômetro da construção civil.

~ O setor tem se modernizado cada vez mais, principalmente devido aredução de desperdícios, baseando a produção no princípio da racionalizaçãodeo projeto e da construção, bem como da qualidade total.

~ Faz se ainda necessário, a busca por uma construção beseada na tecnologia adequada. Isto estaria na oscilação entre necessidade e tecnologia que caracteriza o processo de invenção.

Qual seria o papel da Arquitetura neste contexto então?

Construção boa:

- Racionalização do projeto e da construção;

- Qualidade;

- Menos desperdício.

;*

sábado, 1 de novembro de 2008

~ Sky City

 O Projeto Sky City (arranha-céu)com 1000m de altura (1Km) no centro de Tokyo, é um projeto de engenharia gigantesco onde moraria cerca de 35.000 residentes e receberia diariamente mais de 100.000 trabalhadores, estudantes e visitantes. A cidade "no céu" ajuda a fresolver alguns problemas como o de onde a humanidade viverá com as nossas grandes cidades extremamente abarrotadas de gente e se tornando cada vez mais populosas nos próximos anos.
A idéia é fazer uma cidade vertical, com lofts, área comercial, uma ampla área de lazer,restaurantes, bares etc. Tudo foi detalhdo para que as pessoas pudessem morar,trabalhar e terem entretenimento dentro do prédio. Acomodaria 36.000 residências e mais de 100.000 trabalhadores.


 O Sky City por enquanto, não saiu do papel para a realidade, arquitetos e engenheiros japoneses lidam ainda com problemas na construção a serem resolvidos ainda como por exemplo o local para sua construção que acabaria desapropriando várias famílias, o vento, terremotos, como um prédio tão alto se sustentaria apenas com pilares na base (o que não seria nem um pouco suficiente).
 

Enfim, o Sky City está desafiando arquitetos e engenheiros japoneses a tomar as mais difíceis decisões e a solucionar os mais difíceis problemas.Tudo dependerá de mais alguns anos de pesquisa e a dissolução de muito e muitos desafios.





*Se eu já achava o TAIPEI 101 grande, imagina o SKY CITY =O

;**

~ Ciclo Aberto e Ciclo Fechado de uma construção:

 Os Ciclos se referem ao modo de utilizar, tanto no aspecto técnico como econômico, os componentes industrializados.

~ Ciclo Fechado: Basea-se no princípio de produzir determinados organismos arquitetônicos , por exemplo, um tipo de casa, um tipo de escola, etc, para que cada elemento construtivo funcional possa ser produzido em série e uma certa quantidade e, portanto montado junto com outros, na mesma obra. Na prática, consiste em produzir partes ou componentes inustrializados que servirão apenas numa obra específica. As dimensões das peças e conexões são projetadas e fabricadas para serem usadas numa única construção, isto é, o que serve para uma obra NÃO serve para outra e vice-versa, daí a expressão 'Construção Industrializada de Ciclo Fechado'.

Todavia, essa modalidade de construção apresenta alguns limites:

- Requer uma produção grande de unidades para se tornar viável;

- Exclui a possibilidade de abrir o mercado dos componentes industrializados para serem aplicados em outros tipos ou categorias de edifícios;

- Incorre uma cristalização dis tipos arquitetônicos devido à convrniência puramente econômica de produção.

~ Ciclo Aberto: Está no princípio de produzir elementos construtivos "polivalentes", isto é, com possibilidade de serem utilizados na construção de organismos arquitetônicos tipos, categorias e portes diversos.

Permite a introdução no mercado de componentes industrializados para diversas finalidades. Em outras palavras, não se coloca no mercado o edifício pronto, mas sim, torna-se disponíveis componentes que podem se transformar em qualquer coisa, inclusive em um edifício.

O ciclo aberto atende as seguintes finalidades

- Consegue ter uma maior penetração do mercado graças ao leque de opções oferecidas;

- Cria empresas especiaizadas em cada tamanho e tipo de componentes;

- Possibilita uma maior liberdade na fase de projeto.

*Painéis de gesso acartonado/ Sistema de Dry Wall é um exemplo de Ciclo Aberto.

Beijos e até a próxima! ;)

~ Histórico e evolução da construção civil no Brasil

As primeiras obras civis começaram na transição do século XIX para o XX.

Dos 506 anos do Brasil:

~ Quase 400 anos de construções foram autóctones (a prória pessoa constrói sua casa);

~ Últimos 100 anos foram de transformações.

 - As técnicas utilizadas foram: taipa (barro) de mão e taipa-de-pilão (socada).

 - Mão-de-obra: escrava e do próprio morador.


Casas de pau-a-pique (taipa), telhado de quatro águas.

Surgem casas simétricas (geminadas = dividindo a mesma parede), com alpendre (entrada lateral), telha francesa, telhado 2 águas, platibanda, vidro, ferro, com pequeno quintal lateral. 

Surgem casas com sótons (influência européia).

Surgem residências (casas) unifamiliares.

surgem em concreto armado edifícios unifamiliares (condomínios verticais) com elevadores.

* As casas antigas eram mais frescas devido ao tijolo maciço e ao pé direito alto de 3m.

É isso, beijos! ;*

sábado, 23 de agosto de 2008

~ Arquitetura em Dubai

Saindo da rotina..

Dubai é a maior cidade e emirado dos Emirados Árabes Unidos. É a capital do emirado de mesmo nome. Tem cerca de 1.570.000 habitantes. Pertenceu a Abu Dhabi até 1833. Diz-se que Dubai possui 30% dos guindastes de construção do mundo. O petróleo representa apenas 3% da economia e o turismo 33% (sendo o mais atuante). Crescimento do PIB em torno de 19% (mais que o dobro da China).


Arquitetura Dinâmica

Dubai é um paraíso no deserto para os arquitetos. Dinheiro para projetos arrojados não falta. A cidade é quase toda um imenso canteiro de obras



"Pra quem sabe admirar e reconhecer a boa arquitetura. Dubai cidade dos Emirados Árabes, pretende mesmo ser um ícone mundial por ser uma cidade jovem e com uma arquitetura moderna. Dubai pode exercer todas as suas ambições de grandeza ao longo de sua costa, cujas vistas aéreas impressionam por parecer uma cidade virtual, tamanha tecnologia e perfeição de suas construções. A ousadia e autenticidade fazem da arquitetura uma obra de arte."


Projetos

A Dubailândia, destinada para lazer e entretenimento, com uma área que é o dobro da Disney World, em Orlando (EUA), estará completada dentro de dez anos. Em julho, o jornal "El País" registrou nova moda entre os multimilionários de Dubai, para quem iates e Bugattis são coisas do passado.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

~ Bauhaus



"A Bauhaus almeja constituir em unidade o conjunto de disciplinas artísticas - escultura, pintura, desenho e artes aplicadas - para incorporá-las a uma arquitetura de novo cunho".


Staatliches Bauhaus (literalmente, casa estatal de construção)
(ps:. mais conhecida como 'Casa da Bola' pelos meus colegas de classe aushaushua)


A Bauhaus (origem da Arquitetura Modernista), mais que uma escola de Artes Plásticas, Design e arquitetura de vanguarda, foi um centro de agitação de todas as disposições criativas da época, que assinalou o início de uma nova fase na arquitetura mundial e funcionou entre 1919 e 1933 na Alemanha. Um de seus principais méritos consiste em ter alterado as relações entre desenho e arte industrial. Além disso, as experiências pedagógicas de Klee e Kandisky acabaram sendo publicadas em verdadeiros tratados sobre arte.
O 'embrião' da Bauhaus foi a escola de artes aplicadas de Weimar, fundada em 1906. Inicialmente foi dirigida por Henry Van de Velde (1863 - 1957) que, quando deixa a Alemanha, indica Walter Gropius (1883 - 1969) como seu sucessor; assumindo a direção em 1919, este reestruturou a escola e a batizou Bauhaus.

As idéias de Gropius baseavam-se fundamentalmente na combinação de um ideal morrisiano (William Morris, que acreditava que o artista deveria desenhar e executar seu trabalho) com a idéia da unidade entre o monumental, grandioso e os elementos decorativos. Visaando criar uma nova forma de arquitetura moderna.

"A arquitetura é a meta de toda a atividade criadora. Completá-la e embelezá-la foi, antigamente, a principal tarefa das artes plásticas... Não há diferença fundamental entre o artesão e o artista... Mas todo artista deve necessariamente possuir competência técnica. Aí reside sua verdadeira fonte de inspiração criadora... Formaremos uma escola sem separação de gêneros que criam barreiras entre o artesão e o artista. Conceberemos uma arquitetura nova, a arquitetura do futuro, em que a pintura, a escultura e a arquitetura formarão um só conjunto."

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

High Tech X Low Tech?


A Arquitetura High Tech (de alta tecnologia), é uma corrente da arquitetura, emergente nos anos 70, muito centrada no emprego de materiais de tecnologia avançada nas construções, como o próprio nome indica. Historiadores classificam-na dentro de um chamado Tardo-modernismo, juntamente com outras atitudes estéticas, como o Slick-tech, numa alusão aos valores contrapostos às atitudes pós-modernistas associadas à este tipo de intervenção que caracteriza a High Tech.

Esta corrente arquitetônica considerada por diversos arquitetos com High Tech, seria representada por edifícios onde o aço é ultilizado com presença maciça na conformação estética.

Exemplos claros deste tipo de arquitetura são o Centro Pompidou (1971-1977) em Paris, projetado por Renzo Piano e Richard Rogers e o Loyds Bank (1977-1984), em Londres, que colocavam em evidência um excesso de tecnologia como possibilidade de expressividade estética.

Pompidou

Quando o assunto é SUSTENTABILIDADE, a tecnologia é fundamental mas, vale frisar bem, sempre relativa. Ao pensarmos em respeitar as gerações futuras e nosso próprio desenvolvimento, vemos que a questão não está em buscar a tecnologia mais avançada, e sim em saber escolher a tecnologia mais apropriada para cada tipo de situação – e isso significa botar na balança o que é bom para você, para a sociedade e para o planeta.

Apesar de ultilizada cada vez mais em maior escala, a arquitetura High Tech sofre suas críticas, principalmente quanto ao seu consumo elevado de energia para sua construção e uso.

Pompidou em detalhes..


Freedom Tower, NY (Arq. Daniel Libeskind e David Childs)

Já pensou na quantidade de ar condicionado para refrigerar esse prisma de vidro exposto ao sol?


A construção Low Tech, ao contrário, usa materiais de baixa energia, freqüentemente encontrados e processados próximos ao ‘sítio da obra’, e pode conter todos os refinamentos formais da arquitetura verde. O extremo Low Tech não requer mão-de-obra especializada, fazendo da autoconsrução uma alternativa viável para reduzir custos na contrução de residências populares e até de projetos comerciais e institucionais em regiões pobres.

Nos dias de hoje isso se torna um grande desafio. Basta pararmos para pensar o quanto somos ‘bombardeados’ a todo instante pela idéia de que é preciso estar sempre à frente do que há de mais moderno em termos de tecnologia. Você discorda?! Vou dar-lhe um exemplo.. Responda com sinceridade para você mesmo quando foi que trocou seu celular pela última vez.. você realmente precisava de um aparelho com uma cara mais moderninha e um menu de funções mais diversificado (do qual você não usa nem 50%)? Ou já estava ficando constrangido em atender o celular pré histórico (embora tivesse apenas dois anos) enquanto seus amigos desfilavam com aqueles modelos que a mídia induz serem maravilhosos? (“Este modelo é a sua cara..” e outros blá blá blás) Ou, ainda, rendeu-se às tentações oferecidas pelas insistentes (e sempre inconvenientes) ligações do pessoal do telemarketing da empresa de telefonia?

Loyds Bank

*O celular citado acima serve de exemplo para qualquer outro aparelho no mercado seja uma televisão, fogão, computador, micoroondas, mp3/ipod, DVD, máquina fotográfica, fogão; entre outros.

Produzir, consumir e ‘investir’ em tecnologia implica em custos sociais e ambientais. Basta lembrarmos por exemplo o que está por trás de tudo isso (da extração acelerada de matéria-prima, da mão-de-obra que trabalha sob condições precárias e sub humanas, da ansiedade mórbida que essa roda viva gera ao submeter nosso bem-estar à necessidade de acompanhar os últimos lançamentos high tech do mercado).

Estar tecnologicamente atualizado o tempo todo significa consumir mais em um certo intervalo de tempo que fica cada vez mais curto, gerando um círculo vicioso.Para que possamos aos poucos acabar com isto o remédio é simples, mas requer vigilância aos arraigados hábitos de consumo. Procure analisar a real necessidade de fazer um up grade, seja lá qual for o seu alvo. Pergunte se você realmente precisa daquilo ou apenas deseja ter aquilo? (:

Beijos! ;*


quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Frank Lloyd Wright


Por volta de 1900 no período de 1895 a 1905, a arquitetura dos Estados Unidos era uma junção de estilos ecléticos, não tendo relação de forma alguma com as idéias e ideais da nação.

Na mesma época, era considerado arquitetura o levar à prática modas e estilos sem que tivessem relações com as técnicas de construção, fenômeno que foi denominado eclectismo. Por outro lado, era também uma época em que toda a indústria da construção estava experimentando transformações revolucionárias.
Apareciam novos materiais de construção, ao mesmo tempo que se desenrolavam novos métodos de transformação para os materiais antigos. Mesmo assim, a arquitetura que realmente se levava à prática naquele tempo, pouco ou nada refletia estes novos métodos e materiais.

Filho de uma professora e de um pai músico e pastor, começou a trabalhar para o reitor do departamento de engenharia da universidade de Winsconsin, onde cursou dois sementres de engenharia civil. Foi assistente de projetos do arquiteto Joseph Lyman Silsbee e supervisionou a construção de uma capela. Viveu em Madson dos 11 aos 20 anos, quando foi para Chicago (faltando duas semanas para sua graduação) como desenhista no escritório de Silsbee, um arquiteto de renome..


Guggenheim

Considerado um dos arquitetos mais importantes do século 20, Frank Lloyd Wright foi a figura mestra da arquitetura orgânica. Wright acreditava que a arquitetura não era só uma questão de habilidade e criatividade, mas deveria transmitir felicidade.


Wright defendia que o projeto deve ser individual, de acordo com a localização e finalidade. Dizia que "a forma e a função são uma só".

Seus principais trabalhos foram a Casa da Cascata (Casa Kaufmann, considerada a residência moderna mais famosa do mundo) e a sede do Museu Solomon R. Guggenheim em NY.


Casa da Cascata

terça-feira, 12 de agosto de 2008

~ Arquitetura Sustentável


Bem, participando de uma palestra hoje com uma Arquiteta brasileira que mora e trabalha na Austrália há 3 anos na qual foi beem frisado o assunto SUSTENTABILIDADE, (pois lá na Austrália eles se preocupam muito com o futuro do nosso planeta), resolvi pesquisar algumas coisas e posta-las aqui com o intuito de conscientizar mais ainda a população.. espero que coloquem a mão na consciência, o planeta agradece!


O FUTURO pode ser LIMPO!

A idéia de desenvolvimento sustentável começou a se difundir à medida que crescia a consciência sobre o esgotamento dos recursos naturais.As muitas frentes de discussão sobre o assunto enveredam por aspectos econômicos, sociais e ambientais, tais como a busca por formas alternativas de energia em substituição ao petróleo, manejo de florestas para evitar sua extinção ou o exercício de uma arquitetura sustentável.

~ Protocolo de Montreal (1987)
Relativo as substâncias que empobrecem a camada de ozônio:
Estabelecimento de metas de congelar produção de CFC e calendário para diminuição de substâncias que degeneram a camada (halon).

~ Protocolo de Kyoto (1992/97/99)

Sobre mudanças climáticas (GAUDIN, 2002):
Os edifícios novos devem reduzir 40% as emissões de CO2.
Os edifícios existentes devem reduzir 15% destas emissões.
*Isto corresponde a reduzir nos próximos 10 anos, 50% das emissões de CO2, em pelo menos 30% dos edifícios.


* Algumas formas sustentáveis..

~ Energia:

O objetivo principal da arquitetura sustentável é obter eficiência energética no ‘ciclo de vida’ de um edifício, principalmente nos países onde a energia não é de fonte renovável ocasionando a emissão de gases do efeito estufa em sua produção. Há portanto, diversas maneiras de reduzirmos o consumo de energia em um edifício. Na arquitetura sustentável, estas formas são reunidas e ampliadas utilizando sempre que possível os recursos naturais para ventilação e iluminação por exemplo. O próprio edifício dependendo do local onde implantado, pode produzir parte de sua energia, através de painéis solares (sol) ou energia eólica (vento).

Atualmente são feitas pesquisas buscando novos recursos para produção de energia, tais como a biomassa e as pequenas centrais hidrelétricas, que por serem de menor porte, implicam em menor impacto no ambiente onde se inserem.

~ Iluminação natural:

A ultilização de vidros duplos insulados (baixa transmissão de calor e alta transmissão de luminosidade) e de iluminação zenital (porção de luz natural produzida pela luz que entra através dos fechamentos superiores dos espaços internos) são alguns dos recursos que contribuem positivamente para a redução do consumo energético.

~ Ventilação:

A ultilizaão de forma correta da ventilação pode beneficiar o edifício, eliminado ou minimizando a necessidade de ar condicionado.

~ Vegetação:


Teto verde

O paisagismo pode ser um grande aliado no controle térmico da construção, proporcionando sombra em fachadas e reduzindo a temperatura na pavimentação.

~ Água:

O projeto de um edifício sustentável deve prever a redução no consumo de água e uma gestão inteligente deste recurso, através de tecnologias de reutilização da água (a água utilizada retorna ao edifício, normalmente para ser utilizada nas bacias sanitárias e irrigação de jardins), utilização da águas pluviais e equipamentos de redução de consumo tais como torneiras e chuveiros com temporizadores ou sensores, válvulas de descarga dual-flush e redutores de vazão.


Reaproveitamento de água


portanto, várias formas de reaproveitar a água, seja consciente, faça sua parte. O planeta precisa de você! =)

~ Materiais Ecológicos:

São considerados materiais ecológicos aqueles produzidos com menor impacto no meio-ambiente. Entre os utilizados na construção sustentável pode-se citar: tijolos de solo-cimento, o adobe, tintas sem componentes voláteis tóxicos, materiais reciclados, madeira certificada ou de curto ciclo de renovação, entre outros.

Os materiais regionais são priorizados na construção sustentável, pois reduzem o percurso de transporte e emissão de gás carbônico da queima do combustível e priorizam o desenvolvimento do comércio/indústria regional.

~ Resíduos:

Os resíduos da construção civil têm impacto significativo no volume de lixo das cidades.

Em São Paulo por exemplo, 55% dos resíduos são produzidos pela construção civil;
Em Ribeirão Preto, este número chega a 70%, sendo que 75% deste entulho vem de construções informais, reformas ou demolições feitas pelos próprios moradores..


A humanidade deve ser capaz de tornar o ´desenvolvimento sustentável`, de garantir que ele atenda as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as gerações futuras atenderem também as suas.


No que se refere ao rendimento energético, cabe apenas esperar que o mundo formule vias alternativas de baixo consumo energético com base em fontes renováveis, que deverão ser o alicerce da estrutura energética global do século XXI

(Comissão Mundial Sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, 1992).

~ Edifícios – impacto sobre o Meio Ambiente:


Indústria da construção: atividade humana de maior impacto sobre o meio ambiente;
As construções alteram áreas urbanas e rurais;
Atividades ligadas a construção, consomem recursos e geram resíduos em proporções superiores a maioria das outras atividades econômicas;
Alguns destes efeitos são transitórios, como ruído e poeira gerados durante a construção, e outros são persistentes ou até permanentes, como os do CO2 de combustão liberado para atmosfera.

Na maioria das cidades do Terceiro Mundo as pressões contínuas por moradia e serviços desgastaram as edificações urbanas. ... Écomum haver edifícios públicos em franca decadência, necessitando reformas. O mesmo acontece com a infra-estrutura essencial da cidade.

(Comissão Mundial Sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, 1992).

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Então é isso aí! Cada um fazendo a sua parte! o/*

;*

domingo, 10 de agosto de 2008

The Chapel of St. Ignatius ~ Steven Holl


Steven Holl nasceu em 1947, no estado de Washington, EUA. Graduou-se em arquitetura na Universidade de Washington, em Seattle, e continuou seus estudos em Roma e na Architectural Association, em Londres.

~ Em 1976, fundou seu escritório em Nova York. Leciona em diversas instituições, entre elas o Instituto Pratt, a Universidade Colúmbia e a de Washington.

~ Em 1996 ganhou o prêmio Progressive Architecture; em 1998, o National AIA Design pela capela de Santo Inácio, em Seattle; e no mesmo ano recebeu a medalha Alvar Aalto.




Antes de ganhar fama internacional, o arquiteto norte-americano Steven Holl era um conhecido e dinâmico professor universitário. Sua fama foi crescendo com os projetos e os livros, lançados para clarear suas idéias, mais recentemente, com as várias obras que seu escritório está desenvolvendo.


~ Steven Holl: “A arquitetura não é um exercício acadêmico, ela precisa ser experimentada pelo público”




* Fiquei apaixonada com essa Capela em Santo Inácio período passado mas não lembrava o nome pra proucurar sobre ela de jeito algum e ninguém soube me ajudar.. hoje, fazendo uma pesquisa aqui achei-a e resolvi postar! =)
Espero que gostem! Acho perfeita sua arquitetura!

Tentei achar uns croquis que foram a inspiração de projeto de Steven (que pareciam com garrafas; 'recipientes'..) que meu professor nos mostrou mas não os consegui =/

Beijos ;*

sábado, 21 de junho de 2008

Memorial João Gilberto

Trabalho final de curso ^^
O projeto seria construído no póprio campus do CES Estrela Sul, ao lado da biblioteca tem por dimensões 20x38.60m; o tema dado seria música e os itens propostos foram Clásica, Rock e Bossa Nova.

~ Perspectiva frontal em ângulo vista da direita:

Meu projeto foi desenvolvido se preocupando muito com o entorno principalmente por ser construído em uma universidade, preocupando-se muito também com a relação cantina/ biblioteca que estão logo ao lado.

~ Perspectiva vista da direita:
~Perspectiva Posterior:

~Perspectiva em ângulo vista da esquerda:

~Perspectiva em ângulo vista da frente do lado esquerdo:

* Arquiteta responsável: Ana Paula de Sá Rodrigues

* Faculdade: CES

* Professores: Bruno Srmento, Klaus Chaves e Carlos Eduardo Mattos

* Período:

* Programa 3D utilizado: Sketchup


Espero que tenham gostado do projeto ; )

Beijos! ;*

terça-feira, 8 de abril de 2008

Mies Van Der Rohe

Ludwig Mies van der Rohe, nascido Maria Ludwig Michael Mies foi um arquiteto alemão naturalizado norte-americano, considerado um dos principais nomes da arquitectura do século XX, sendo geralmente colocado no mesmo nível de Le Corbusier ou de Frank Lloyd Wright.
Foi professor da Bauhaus e um dos formadores do que ficou conhecido por International Style, onde deixou a marca de uma arquitectura que prima pela clareza e aparente simplicidade. Os edifícios da sua maturidade criativa fazem uso de materiais representativos da era industrial, como o aço e o vidro, definindo espaços austeros mas que transmitem uma determinada concepção de elegância e cosmopolitismo. É famoso pela sua interpretação pessoal, patente na sua obra concreta, dos aformismos, que não são da sua autoria, less is more (em alemão, Weniger ist mehr) e "God is in the details" ("Deus está nos pormenores").
Mies van der Rohe procurou sempre uma abordagem racional que pudesse guiar o processo de projeto arquitectónico. Sua concepção dos espaços arquitetônicos envolvia uma profunda depuração da forma, voltada sempre às necessidades impostas pelo lugar, segundo o preceito do minimalismo, Less is more.

The Mies van der Rohe's Pavilion

~ Projeto de PA entregue hoje inspirado em Mies Van Der Rohe! ; )

* Desculpem a demora pra postar mas estou a mais de 2 semanas sem internet e só voltou hoje =//

Mies Van Der Rohe

Ludwig Mies van der Rohe, foi um arquiteto alemão naturalizado norte-americano, considerado um dos principais nomes da arquitetura do século XX, sendo geralmente colocado no mesmo nível de Le Corbusier ou de Frank Lloyd Wright.
The Mies van der Rohe's Pavilion
Foi professor da Bauhaus e um dos formadores do que ficou conhecido por International Style, onde deixou a marca de uma arquitetura que prima pela clareza e aparente simplicidade. Os edifícios da sua maturidade criativa fazem uso de materiais representativos da era industrial, como o aço e o vidro, definindo espaços austeros mas que transmitem uma determinada concepção de elegância e cosmopolitismo. É famoso pela sua interpretação pessoal, patente na sua obra concreta, dos aformismos, que não são da sua autoria, less is more e "God is in the details" ("Deus está nos pormenores").

Mies van der Rohe procurou sempre uma abordagem racional que pudesse guiar o processo de projeto arquitetônico. Sua concepção dos espaços arquitetônicos envolvia uma profunda depuração da forma, voltada sempre às necessidades impostas pelo lugar, segundo o preceito do minimalismo, Less is more.

É um grande arquiteto, suas obras se destacam por serem projetadas em 'planos soltos' pensando assim 'fora da caixa'; o que dá um resultado final bem agradável tendo em vista diversos espaços diferentes em uma obra.

~ Projeto de PA entregue hoje inspirado em Mies Van Der Rohe! ; )


* Desculpem a demora pra postar mas estou a mais de 2 semanas sem internet e só voltou hoje =//

quarta-feira, 26 de março de 2008

Lúcio Costa

Foto por: Ana Lúcia Arrázola

Assim surgiu a capital do país, Brasília.
Relatório do Plano Piloto de Brasília:

José Bonifácio, em 1823, propõe a transferência da Capital para Goiás e sugere o nome de BRASÍLIA.

"Desejo inicialmente desculpar-me perante a direção da Companhia Urbanizadora e a Comissão Julgadora do Concurso pela apresentação sumária do partido aqui sugerido para a nova Capital, e também justificar-me. Não pretendia competir e, na verdade, não concorro, — apenas me desvencilho de uma solução possível, que não foi procurada mas surgiu, por assim dizer, já pronta. Compareço, não como técnico devidamente aparelhado, pois nem sequer disponho de escritório, mas como simples maquis do urbanismo, que não pretende prosseguir no desenvolvimento da idéia apresentada senão eventualmente, na qualidade de mero consultor. E se processo assim candidamente é porque me amparo num raciocínio igualmente simplório: se a sugestão é válida, estes dados, conquanto sumários na sua aparência, já serão suficientes, pois revelarão que, apesar da espontaneidade original, ela foi, depois, intensamente pensada e resolvida; se não o é, a exclusão se fará mais facilmente, e não terei perdido o meu tempo nem tomado o tempo de ninguém (...). "

Para saber mais clique aqui

~ Post em 'homenagem' a palestra de hoje feita pelo Otávio que por sinal foi muuuito boa! ; )

terça-feira, 25 de março de 2008

Pequim

~Pequim! \o/*

A Olimpíada de Pequim, em agosto, está sendo usada pela China como grande ocasião para mostrar seu desenvolvimento e modernidade. O papel que a arquitetura vai desempenhar nessa estratégia pode ser ocasião para uma reflexão muito interessante. Todo país usa Olimpíada ou Copa para promover nova imagem (como a Alemanha em 2006 querendo mostrar sua democratização e descontração) e, para tanto, a arquitetura sempre foi fundamental. Mas no caso da China isso tudo parece elevado a um grau inédito, em consonância com as dimensões do país e de seu crescimento. Alguns dos maiores arquitetos ocidentais foram convocados, e não economizaram em ousadia e tecnologia.Veja, por exemplo, o Estádio Nacional, de Herzog & de Meuron (escritório suíço que fez o Allianz Arena em Munique), já batizado de "ninho de pássaro". Há uma leveza combinada à grandiosidade e uma preocupação com a vista noturna que são traços da arquitetura atual:
Outra obra que só a computação e a engenharia contemporâneas tornariam possível é o Centro Aquático Nacional, do escritório australiano PTW, conhecido por obras em Dubai:

Antes disso, claro, o visitante vai se deparar com o aeroporto expandido pelo inglês Norman Foster, com formas não menos arrojadas:

O trabalho do americano Steven Hool, um complexo de apartamentos, lojas e cinemas que se diz ecologicamente sustentável:

E o Teatro Nacional do arquiteto francês Paul Andreu, outra obra cuja excentricidade e custo têm sido contestados.

é isso aí! o/*

;*

segunda-feira, 24 de março de 2008

Calatrava

~ Calatrava e algumas Obras:
Santiago Pevsner Calatrava Vall (Valência, 28 de Julho de 1951) é um arquiteto e engenheiro espanhol cujo trabalho tem se tornado bastante popular nas últimas décadas.Calatrava licenciou-se em arquitetura em 1974. Mudou-se para Zurique para estudar engenharia civil, licenciando-se em 1979 e doutorando-se em 1981. O partido de seus projetos, considerado único e altamente influente, é difícil estabelecer um perfil da arquitetura de Calatrava devido a sua complexidade e heterodoxia irredutíveis a fórmulas que combina uma presença visual marcante com conhecimentos tecnológicos sólidos.

Museu de les Ciencies.

Freqüentemente inspirado por formas orgânicas como esqueletos, seus trabalhos elevaram o desenho de certas obras de engenharia para novos patamares. Calatrava gosta de evidenciar o movimento das forças que animam as construções. Introduz soluções móveis e configurações dinâmicas, freqüentemente assimétricas. Talvez por isso seja classificado como um dos mais ativos "estruturistas" contemporâneos.


Chicago Spire.

Também gosta de dotar suas realizações de conotações organicistas e surrealistas. Inspira-se primordialmente nos seres da natureza (antropomórficos, harmonias e equilíbrios dos esqueletos ou das formas naturais, articulações-rótulas, tendões-cabos); assume muitos riscos na busca de um estilo próprio que se baseia na natureza. Em sua curta trajetória, já tem obras suficientemente importantes para ser reconhecido.


Concert Hall, Tenerife, Spain.

Dotado de um grande talento para o desenho, também se ocupou de pesquisas paralelas à sua arquitetura, tanto no campo do desenho de objetos como no da escultura.

Milwaukeeart museum.

Seu projeto mais recente é o de um arranha-céus em NY composto por 12 casarões na forma de cubos.

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